quarta-feira, outubro 31, 2007

Vou colocar aqui algumas letras que me chamaram a atenção no livro O carrasco do amor e outras histórias sobre psicoterapia de Irvin D. Yalom.

"(..) da falta de sentido de o terapeuta se apressar com uma interpretação, ainda que seja boa como essa. Os pacientes, como todas as outras pessoas, se beneficiam principalmente de uma verdade que eles, eles próprios, descobrem." (p.121)

"(...) eu acreditava que o medo da morte era sempre maior naqueles que sentiam que não viveram plenamente suas vidas. Uma fórmula funcional muito boa seria: quanto mais a vida não é vivida, ou seu potencial não é realizado, maior a angústia da morte." (p.121)

"(...) (Nós todos conservamos certa angústia em relação à morte. É o preço do ingresso na auto-consciência.)" (p.122)

"(...) embora a realidade da morte nos destrua, a idéia da morte pode nos salvar. Em outras palavras, nossa consciência da morte pode lançar uma perspectiva diferente sobre a vida e nos incitar a reorganizar nossas prioridades. (...)" (p.122)

"(...) poderia aprender a partir da consciência da morte era a de que a vida precisa ser vivida agora; ela não pode ser adiada indefinidamente.(...) (p.122)

"(...)Um dos axiomas da psicoterapia é que os sentimentos importantes que um tem pelo outro sempre são comunicados por algum canal - se não verbalmente, então de forma não verbal. (...)"(p.125)

"(...) as questões jamais são resolvidas completamente na terapia. (...)" (p.125)

Bem, está aí...aproveitem!





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