quarta-feira, setembro 24, 2008

Vôo

Hoje eu me concentro em contemplar paisagens que eu não vejo sempre.
O nascer do sol visto (ilusoriamente) quase ao lado dele é sulibme. Tem uma divindade que me faz reverenciar à natureza e à Deus.

04/06/2008 (no avião)

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Da janela do avião eu vejo as nuvens como se fossem montanhas de uma floresta densa e intacta.
Vejo a luz começando a mostrar sua força num multifacetado colorido.
A luz do avião apaga enquanto escrevo no escuro (sei, eu sei onde fica a luz acima) a floresta de nuvens e o sol se tornam mais nítidos, como um convite que sempre que tem de um lado a escuridão talvez seja para se poder ver mais nitidamente o outro lado.

04/06/2008 (no avião)
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O medo de morrer/controle e depois a liberdade (o medo da)
O quanto a liberdade pode estar associada a solidão.

04/06/2008 (no avião)

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Buracos nas nuvens

Vejo nas nuvens pastos tranqüilos
Canyons com suas profundezas fascinantes
e a vontade de cair no espaço
e ser uma só nele

04/06/2008 (no avião)
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Tam - ida vôo 8077 04/06/2008 04:50
volta vôo 8076 11/06/2008 08:25

1 desavergonhados:

Trícia disse...

Gostei "O quanto a liberdade pode estar associada a solidão." :)